A Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), em conjunto com o Capítulo da SBCBM de Goiás, promoveu neste sábado (17), em Goiânia, uma reunião para discutir a revisão dos honorários médicos no estado.
A reunião foi organizada pelo presidente do Capítulo da SBCBM de Goiás, Adriano Canedo, e integra as discussões sobre o tema que a Sociedade está promovendo em todas as regiões do Brasil.
O projeto – intitulado “Comissão Técnica em Defesa dos Honorários Médicos” – é coordenado pelo Departamento Médico da SBCBM, que está percorrendo o país para debater o tema. O objetivo é mobilizar os cirurgiões e trabalhar pelo reajuste dos honorários médicos, conforme a realidade de cada estado.
De acordo com o diretor do Departamento Médico da SBCBM, Dr. Marcos Leão, a expectativa é que seja criada uma frente de trabalho para garantir o andamento deste processo e o avanço nas negociações com as fontes pagadoras
“O Brasil conta com 426 mil profissionais de medicina e as entidades médicas tem um papel fundamental na defesa das causas dos médicos”, disse Marcos Leão.
CENÁRIO – Cerca de 20 cirurgiões participaram do encontro em Goiânia. No estado duas fontes pagadoras dominam 70% do mercado.
“Estivemos em Goiânia a convite do presidente do Capítulo, Adriano Canedo, para definir estratégias visando melhorar os honorários médicos em Goiás”, ressaltou Leão.
O diretor médico da SBCBM, Marcos Leão, disse ainda que o objetivo das reuniões da Comissão Técnica em Defesa dos Honorários é unir os cirurgiões do Capítulos, mostrando importância da mobilização local.
“No entanto, nos comprometemos em fazer uma abordagem nacional sobre o tema com o objetivo de estabelecer parâmetros no Brasil”, adiantou Leão.
Para o presidente do Capítulo da SBCBM de Brasília, Luiz Fernando Córdova, que também esteve presente no encontro, as reuniões contribuem para o fortalecimento e organização dos cirurgiões.
“Estas reuniões são fundamentais para agregar as pessoas e fortalecer o Capítulo na busca por honorários mais justos para os cirurgiões”, declarou o presidente do Capítulo de Brasília, Luiz Fernando Córdova.